domingo, 21 de setembro de 2014

Escola, amigos e falta de próprias conquistas.

“- Não é isso que a escola representa para mim.

- O que ela representa, então, para você?

- Um lugar. Apenas um lugar cheio de pessoas com quem sou 

obrigada a conviver.”
— Os 13 Porquês. 



Confesso que ando tendo um pouco de dificuldade pra escrever. Sempre que me vem alguma inspiração, mas passa tão rapidamente que não consigo segurá-la.
Percebi o quanto coisas materiais se tornam insignificantes quando não sou feliz comigo mesma. Hoje, na rodinha de conversa com alguns "amigos", percebi que eu era a única que não tinha algumas coisas que todos tinham, mas eu estava numa alegria tão estranha e diferente que apenas ignorei. Bem, não posso dizer que funcionou superbem, já que eu estou escrevendo justamente por isso, mas na hora não me incomodou tanto.
Não fui na aula e por isso percebi que o que me deixa tão desgastada e infeliz no fim do dia é a escola. Não aprender, até por que eu adoro, mas sim ter que encarar tanta gente que eu não queria, ter que ser simpática e sorrir o tempo todo.
Também percebi que, enquanto não tenho minhas próprias conquistas, eu posso muito bem ficar feliz pelas conquistas das pessoas que eu amo. Uma hora eu vou me cançar, claro, mas espero que isso funcione por algum tempo.

OBS: escrevi isso em uma quinta-feira, por isso o "não fui a aula.




sábado, 23 de agosto de 2014

So... it's okay

“Acho que o problema sou eu, é que sinto demais, me importo demais, demonstro demais. E acabo esperando o mesmo das pessoas e não é bem assim.”
— Márcio Vabo.



Estou numa fase da minha vida em que quero atenção, quem sabe um pouco de carinho, mas não sei pedir. Nunca fui do tipo de pessoa que fala: senta aqui que eu preciso desabafar (sempre fui melhor ouvinte do que falante). Se alguém perguntasse se está tudo bem e quisesse realmente saber, talvez eu começasse a falar.
Eu amo ver as pessoas a minha volta felizes, mas sempre que vejo me pergunto se existe alguma chance de um dia eu ficar tão feliz quanto ela.
É muito triste quando uma pessoa te faz sentir especial pra ela, e, derrepente some, para de falar com você ou te mostra que é assim com todos. Isso vem acontecido bastante. Só que eu, trouxa, não tenho coragem suficiente pra ir atrás de ninguém, então eu simplesmente vejo as pessoas partirem sem deixar recado na minha secretária eletrônica.
Mas fora isso e milhares de outros problemas pessoais que eu não suporto nem falar, está tudo bem (sempre tem que estar).





quinta-feira, 31 de julho de 2014

Sempre a mesma história

Deixa assim, eu me viro bem sozinho. Quer dizer,

 eu me viro sozinho.

— Gabito Nunes. 


Parece que quem é vivo sempre aparece mesmo, não é? Bem, ultimamente algumas coisas até tem dado certo pra mim, mas, como sempre, outras estão dando completamente errado e eu sei que é assim com você também. Eu estava com essa necessidade de escrever, já que nem uma mísera lágrima se atreve a jorrar mais (parece que a fonte secou!).
Juro que achei que nessa metade do ano as coisas seriam um pouco melhores, ou eu pelo menos teria me acostumado, mas eu estava redondamente enganada. Ainda dói muito aqui dentro, é só que eu venho tentando vingir que essa dor não existe (mas não da muito certo).
Acordar cedo e encarar minha vida 7 vezes por semana nunca foi tão difícil, nunca pensei que fosse preciso tando esforço pra fazer um sorriso parecer verdadeiro. Quando eu acho que as pessoas que estiveram longe estão se aproximando, tudo mostra que elas só estão fingindo. Eu posso fingir muita coisa, mas não finjo voltar pra vida de alguém e depois simplesmente descartar isso porque só nós sabemos como dói.
Ultimamente as pessoas tem feito promessas o tempo todo que nem se esforçam para cumprir. São "amigos" que se revelam cada dia mais egoístas e falsos. Não está sendo nada fácil pra você também, não é. Bem, talvez um dia melhore, ou não.

Parabéns, heroi-ignorad0 ♥





segunda-feira, 7 de julho de 2014

Tumblr

      Aqui estou eu. Hoje eu percebi que escrever deixou de ser uma coisa pra fazer nas horas vagas e começou a ser uma necessidade pra mim. E também percebi que, não importa quanto tempo passe, Cartas Pra Você - NX Zero sempre vai despertar os mesmos sentimentos em mim.
Vou escrever sobre o Tumblr. O Tumblr é simplesmente a melhor rede-social de todas (apesar de não ser a minha favorita) pelo simples fato de não se parecer com uma rede-social. Se você for, por exemplo, adorador de Adolf Hitler, gay e bipolar e expor isso em certas redes-sociais, você será muito, muito julgado. Já no Tumblr, você provavelmente vai achar mais gente que disfruta dos mesmos gostos e sentimentos que você do que gente pra te julgar (se é que vai aparecer alguém!)
Quando estou na merda, (o que acontece com muita frequência) eu vou pro meu quarto, tranco a porta, coloco uma música e entro no Tumblr. Sinto como se finalmente tivesse me encontrado.




terça-feira, 1 de julho de 2014

Sobre a redoma

“Estou me mantendo longe de tudo que considero prejudicial a mim, ou seja, pessoas.”
— 20.06.2014 (via heroi-ignorad0)


Eu estava errada. Fiquei ocupada demais todo esse tempo me preocupando em como eu precisava ter uma vida social e não parei em momento algum para perceber o quanto era isso que ainda me fazia estar de pé, a minha zona de conforto. Não percebi que estar sozinha o tempo todo me fez até bem. Acontece que eu sou fraca, assim como os muros que crei a minha volta, então um comentário maldoso vindo de uma pessoa aleatória pode me ferir, pode me ferir muito. Eu só acho que as pessoas não precisam me ferir, eu mesma já faço isso todos os dias ao abrir os olhos. 
Sabe, é até engraçado quando as pessoas me falam que eu tenho sorte por ter um teto sobre a minha cabeça, - isso mesmo, não chamo de lar, acho que lar é um lugar em que você tem que gostar de estar - ter comida todos os dias e estar viva, mas elas nunca  me perguntaram se eu gosto de estar viva. Quer saber? Não, eu não gosto. Na verdade, odeio. Acho que tudo seria tão mais simples se eu me deitasse agora e não acordasse mais, seria tão mais simples pra mim e pra todos a minha volta se eu não tivesse que encarar esse sacrifício que é viver. E comigo é sempre assim: sempre acho que dessa vez tudo vai melhorar, vai ser diferente e eu sempre me fodo. Por falar em foder, as vezes me pergunto por que nunca falo palavrões, acho que é porque palavrões não são o suficiente pra expressar o que eu sinto.
Não é como se eu pensasse em suicídio, mas se um caminhão estivesse vindo na minha direção, não tenho certeza se eu sairia da frente.



quarta-feira, 11 de junho de 2014

My body is here

Eu tenho um caderno onde risco cada dia do ano que se passa. Ninguém nem sabe disso e eu francamente não ligo de souberem. Sabe, pra mim é bom olhar todos aqueles dias riscados e pensar que neles eu estava tão mal quanto estou hoje e, provavelmente, vou estar amanhã. É bom saber que mesmo sendo ruim, cada diazinho daqueles passou, cada dor, cada ferida meio que cicatrizou, cada sonho valeu a pena, cada oração me aliviou, cada lágrima secou. Eu não posso dizer que no final disso tudo eu estou aqui, bem e super viva porque eu estaria mentindo (e muito!), mas eu posso dizer que estou em um episódio do livro da minha vida em que eu do reticências e apenas espero a próxima ideia vir.
   Esses dias pra trás, eu escrevi uma frase simples que dizia: eu estou cansada de ser telespectadora da minha própria vida. Não me arrependo de forma alguma de ter escrito isso, afinal é a mais pura verdade. Você se sente como se estivesse no "modo automático"? Eu me sinto assim e não é de hoje. É como se eu não tomasse decisões nenhuma na minha vida, só deixasse acontecer e seguir a minha rotina de cada dia, pois até quando estou em um dia que posso fazer algo imprevisível eu acabo fazendo a mesma coisa de sempre: nada.
   Mudando o assunto. Eu estou cansada de meus olhos se enxerem de lágrimas quando alguém me pergunta se ta tudo bem ou o que aconteceu. Tem várias outras coisas das quais eu estou cansada, mas uma delas é de pedir socorro e todo mundo achar que é so mais uma faze adolescente. PORRA, ESSA FAZE RUIM NÃO PASSA NUNCA? ESTOU CANSADA, QUEBRADA. TALVEZ EU ME ARREPENDA DISSO MAIS TARDE, MAS EU JURO QUE NÃO TENHO MAIS MOTIVOS PRA FINGIR QUE ESTOU FELIZ QUANDO TUDO ESTÁ DESMORONANDO. EU PRECISO DE AJUDA E RECONHECO ISSO, SÃO OS OUTROS QUE NÃO O FAZEM.



terça-feira, 3 de junho de 2014

Ma(drug)ada

Alguns momentos são bons, alguns são mais bonitos, alguns valem a pena escrever sobre.
— Charles Bukowski.



Hoje eu não vou me desculpar por ter demorado tanto pra postar por dois simples motivos: eu só me desculpo quando tenho certeza de que vou dar o meu máximo para não errar de novo e porque ninguém realmente lê isso. Não vim falar sobre nem um assunto específico, só vou deixar meus dedos trabalharem livremente hoje.
   Você já teve a sensação de que falava para algumas pessoas e ninguém prestava realmente atenção no que você esta falando? Isso acontece comigo o tempo todo, ta virando rotina já. Quer dizer, eu sei conversar os assuntos certos com as pessoas certas, mas acho que quando eu abro a boca eu falo tanta, mas tanta besteira que as pessoas simplesmente bloqueiam. Ou se não quando eu falo com alguém e surge alguém das cinzas bem na minha frente e começa a falar de um assunto completamente diferente do que eu estava falando com uma certa pessoa e essa certa pessoa para de fingir que está me ouvindo para começar a ouvir a outra (se você não entendeu nada que eu escrevi, tudo bem, nem eu vou entender mais tarde).
   Sou obrigada a escrever isso aqui: bloqueio criativo é uma merda.
   Bem, estou escrevendo isso a 1h da madrugada de uma sexta-feira e quando fico acordada até um pouco tarde, eu faço e falo besteiras sem fim. É como se eu perdesse a noção do certo, do errado e do to fudida.
   Estou pensando seriamente em entrar em relacionamento sério com a minha cama agorinha, afinal as férias já estão chegando e eu tenho que me acostumar a passar bastante tempo lá. Foi bom escrever isso.





quinta-feira, 15 de maio de 2014

O meu eu em um outro alguém

Eu achava que era você. Na rua, no supermercado, na fila do cinema. Virei uma caçadora de você em todas as pessoas. Eu queria te ver. Apenas.
— Tati Bernardi.


   Hoje eu só vim aqui pra dividir um dos meus maiores segredos com alguém (se é que alguém lê isso). Desde o ano de 2012, quando eu comecei a pensar como penso hoje, eu espero por alguém. Esse alguém pode ser qualquer pessoa, mas não age como uma pessoa qualquer. Eu sei que é confuso e tudo bem se você não entender, às vezes nem eu mesma entendo minha linha de raciocínio.
   Quer dizer, essa pessoa não é fútil no jeito de se vestir, de falar, de ouvir e nem de pensar. Ela tem um bom coração, uma cabeça confusa e é por isso que nos entenderemos tão bem, essa pessoa não vai ser nem um pouco fácil de lidar e só vai conseguir permanecer ao seu lado aqueles que adoram um bom desafio. É também o tipo de pessoa que não perde tempo pensando e na maioria das vezes, nem lembra que se deve pensar antes de agir. Não tem o pé grudado no chão e nem a cabeça entre as nuvens, sabe diferenciar imaginação de realidade, mas não queria.
   É uma pessoa de poucos amigos, quase nada, porque nem todos gostam de desafios e diferenças. Não vai ser muito bonita e nem feia, depende dos olhos de quem vê. Eu poderia ficar o resto da noite aqui, falando sobre esse alguém, mas não quero cansar ninguém.
   O único problema é que eu nem bem sei se essa pessoa existe, talvez seja só minha imaginação fértil, eu vou esperar sim, mas não por muito tempo. Espero ter o prazer indescritível de conhece-lo (a) antes que o fardo da minha vida fique muito pesado para ser carregado.
   Dica de hoje: não sou Luan Santana pra esperar 10, 20, 30 anos. MOSTRE-SE!


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Solidão: sim ou não?

Pois, no fundo, a juventude é mais solitária do que a velhice.
— O Diário de Anne Frank.

   Nesse tempo que fiquei fora, eu juro que fiquei pensando no que ia postar aqui, afinal, eu não estava sentindo nem pensando nada demais. Enfim, eu finalmente estou aqui e sem nada pra dizer pra ninguém. 
   Escolhi essa frase (↑) porque em todas as redes sociais que eu ia, sempre tinha alguém falando sobre solidão e essa coisas ai. Bom... eu realmente me sinto solitária, mas me sinto assim a tanto tempo que virou uma coisa normal, um sentimento do dia-a-dia. Mas a verdade é que eu não faço esforço nenhum (nenhum mesmo) para me socializar nem com pessoas que eu considero meus amigos. Quer dizer, meus amigos virtuais eu até chamo para conversar e tal (até porque quase tudo é mais fácil atrás de uma tela de computador/celular), mas as outras pessoas? Não mesmo.
   Depois de ficar um tempo sendo excluída em tudo por elas, eu simplesmente deixei de me importar (ou comecei a fingir). Então agora - e sempre, eu espero - é assim: falou comigo? Eu respondo; me ignorou? Eu continuo ignorando. 
   Se eu não faço falta na vida das pessoas, porque elas fazem falta na minha? Elas são melhores que eu? Oh, I really do not think so. 
   Direitos iguais, minha gente!
   E você? É, você mesmo que chegou até essa parte do texto: Caro(a) anônimo(a), você se sente solitário?
   Independente da sua resposta, saiba que aqui você tem uma amiga - mesmo que não queria ou não precise. Não colega, amiga de verdade, daquelas pra todas as horas. Eu estou sempre aqui pra você.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Orgulhosa sou.

Eu quis te perguntar: “Você não sente mais a minha falta?” Por covardia só ouvi o barulho do nosso silêncio. E como aquilo me incomodava viu.
— Thiara Macedo (sdpm)

   Oi. Vamos direto ao ponto de hoje: orgulho é a coisa mais besta já inventada. No meu caso, só existe esse tal no meio de algumas amizades mesmo. Eu tenho um amigo virtual, - que é uma das poucas que pessoas que eu gosto e confio de verdade - depois de alguns rolos totalmente desnecessários, eu já não sabia mais se nós estávamos bem ou se eu nem poderia mais o considerar como amigo. Ficamos algum tempo sem nos falar, mas como só nos conhecemos virtualmente e era feriado de páscoa, eu achei que fosse normal. Continuei a minha vidinha de sempre, tentando não pensar nisso de jeito nenhum - não funcionou. 
   Outro dia depois eu o vi online, pensei em falar com ele mas bateu aquela insegurança. Pra ser mais sincera, o velho e péssimo orgulho. Sai imediatamente de todas as redes sociais para evitar ficar tentada a chama-lo e eu juro que nem fiz isso por querer. Algumas horas depois, voltei. Tinha algumas notificações e, adivinhem só? Eram dele.
   Eu fiquei feliz por ele ter me chamado, mas fiquei mais ainda por saber que ele não é como eu, que liga pra esses pequeninos detalhes. 
   Dica do dia: seja como ele ou perca as pessoas que você ama. Afinal, quando amamos de verdade, vamos atrás da pessoa e demonstramos o quanto podemos enfrentar por ela. O que é o orgulho perto de uma boa e velha camaradagem? 


terça-feira, 15 de abril de 2014

Rever as amizades

Quantas pessoas fazem você se sentir, raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?
— Marley & Eu.

   Algumas horas atrás, eu parei pra pensar quantas vezes só nesse começo de semana eu disse que precisava "rever as amizades". Na maioria das vezes eu disse brincando, mas toda brincadeira tem uma verdade oculta. E então eu finalmente percebi que -pasmem- eu preciso mesmo rever as amizades! 
   Talvez não seja por excesso de amizades falsas, mas sim por escassez de amizades verdadeiras. Ando pensando de verdade nisso, talvez um pouco demais. Então, embarque nessa comigo. 
   Escreva o nome de todos os seus amigos em um papel -ou faça isso mentalmente- e agora pense: por quais deles você mataria e morreria? E, o mais importante, qual deles mataria e morreria por você? Mas faça isso com vontade, com sabedoria. 
   O que eu vou falar agora não tem nada a ver com o resto do texto, mas lá vamos nós: Chore e chore de verdade. A dica de hoje, afinal, é não seja como eu. Eu ando com a mania de acumular muita tristeza dentro de mim e não deixa-la transbordar. Eu fiz isso por tanto tempo que virou rotina. 
   Faça o que eu digo e não o que eu faço.




sexta-feira, 11 de abril de 2014

Des(conhecido)

Hein. Não é bom saber que você tem um amigo que te ama mais que um amigo? Olha, eu sei que você andou cruzando esquinas a fim de uma pessoa que não era eu, só que não ligo. Essa coisa de orgulho e dignidade nunca foram comigo mesmo. E ainda que eles tenham levado pra longe tudo que você parecia ter de bom, eu não me importo de ficar com o amargo-azedo que restou. É mais do que tudo que já me pertenceu em quatro encarnações.
— Gabito Nunes. 





   Sabe quando você passa anos do lado de alguém, e, de repente, descobre algo bombástico sobre a pessoa e tem aquele sentimento de que já não a conhece mais? Esse sentimento me invadiu ontem a tarde. O(a) culpado(a)? Minha melhor amiga. Detalhe importante: em situações do tipo, eu sou SEMPRE a vítima.
   Enfim, pra qualquer pessoa do universo que eu contasse exatamente a minha situação, ia debochar da minha cara. Ia debochar pelo fato de eu ligar para detalhes tão medíocres como esse. Vocês não tem noção de como eu queria ser outra pessoa agora para me segurar pelos ombros, dar um tapa estalado no meu rosto e dizer: "Acorda pra vida, menina! Para de se importar com alguém que deixa você sempre como última opção para qualquer coisa!". Eu só queria que, uma vez na vida, eu conseguisse mudar de papel nessa peça ridícula e ser a pessoa que não se importa. Mas, como nem tudo são flores, eu não consigo fazer isso.



domingo, 6 de abril de 2014

Eu to tipo OLX.

Seremos apenas lembranças um para o outro.
— O lado bom da vida. 
   Nada melhor do que apagar uma página ruim de nossas vidas e reescrever, tendo a chance de mudar tudo e tentar fazer um livro melhor. Você sabe qual é esse livro? Se você chutou "livro da vida", meu bem, você está certo. Acontece que não é tão simples apagar toda uma página, para que isso seja feito com vontade, temos que desapegar de cada palavra escrita lá. Sabe como nós, seres humanos, fazemos para nos desapegar das coisas? Nós nos apegamos a outras (e isso não é bom). 
   Para me desapegar de coisas que trouxeram algo ruim para a minha vida, eu resolvi me apegar a uma nova regra: a lei do desapego. Quando eu falo de deixar de lado certas coisas, eu me refiro á coisas pequenas (como fotos que você baixou no seu computador algum dia e nem mais sabe porque ainda as tem) e também a coisas grandes (pessoas).
   Comece por coisas pequenas, mas progrida. Até porque, ficar sempre desapegando de coisas pequenas é se a pegar a elas de certa forma. 
   A cada texto que eu postar aqui, vou postar uma frase e uma foto para acompanhar. Talvez nada disso faça sentido pra você ou para o resto do mundo. Mas, cara, cada louco com a sua loucura.